Trecho de Carta
Lendo Damião Cavalcanti quando cronista, eu me torno viajor das linhas de seus escritos, perdendo-me na volta por caminhos nunca caminhados, tal a vivacidade que ele imprime aos textos. Quando poeta, sem nada a dizer desde que ele tudo diz, sou somente aplausos. Como aplausos sou agora. Fraterno no abraço, Odir Cunha Lima
Odir Cunha Lima
Enviado por Damião Ramos Cavalcanti em 13/11/2012
Alterado em 13/11/2012