Damião Ramos Cavalcanti

Enquanto poeta morrer, a poesia haverá de viver

Textos


Estranha multidão 

Que país estranho,
Sinto-me só na multidão;
Vagueio sem sentido,
Sem guarida, desabrigo,
Entre tantos, ilusão.
Sinto meu país,
Onde agora, estranho,
Somos todos multidão... 
Damião Ramos Cavalcanti
Enviado por Damião Ramos Cavalcanti em 14/12/2016
Alterado em 14/12/2016


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