Damião Ramos Cavalcanti

Enquanto poeta morrer, a poesia haverá de viver

Textos
Título Categoria Data Leituras
SÔNIA DE CRIME E CASTIGO Poesias › Social 19/06/12 133
PÁSSAROS QUE CHORAM Poesias 18/04/11 133
Um Ministro suspeito e as águas em Boqueirão Crônicas 23/08/17 132
Dom Marcelo, um dom carvalheiro Crônicas 01/04/17 132
Linduarte Noronha em Roma de Fellini Crônicas 26/01/12 132
Arribaçãs no meu jardim Crônicas 06/06/10 132
O silêncio dos finados depois de mortos Crônicas 01/11/23 131
Telefones e transformações Crônicas 27/12/19 131
Paulo Soares: médico, amigo e vaqueiro Crônicas 13/02/19 131
Às Vésperas do Natal Crônicas 18/12/12 131
Fogueiras acesas, apagadas e até proibidas Crônicas 07/06/24 130
Melhor viver do que durar Crônicas 22/12/23 130
A chuva, do poeta ao samurai Crônicas 18/03/23 130
A cidade, a cidadã e o cidadão Crônicas 24/11/18 130
TUA VIDA NA FLOR Poesias › Natureza 15/06/13 130
Perguntas à autocrítica Crônicas 16/10/21 129
Por que pintar o céu? Crônicas 27/09/12 129
Após a reforma, salve-se a inteireza Crônicas 04/04/24 128
Por que chato de galocha? Crônicas 30/07/22 128
À Cor e ao Gosto de Pêssego Crônicas 25/03/11 128
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